Variedades Macieiras Portuguesas

4 - Recomendo que faça uma exploração com a superfície mínima de 10 hectares de macieiras. A médio prazo (5 - 7 anos) terá de caminhar para os 20 - 25 hectares. 5 - Na minha opinião, há lugar para uma exploração de macieiras com variedades autóctones, tradicionais portuguesas, um "projeto de autor", marca própria, verticalizado, da produção ao consumidor, passando pela comercialização, recomendo a sua promoção tirando partido da internet e das redes sociais. 6 - Faça uma amostra do solo do seu terreno que teve eucaliptos e envie-a para um laboratório de análise de solos e peça a "análise completa". Com esses resultados peça à Espaço Visual uma visita ao terreno e uma recomendação de fertilização. Com esta estratégia de atuação verá o seu "problema" resolvido. 7 - A Espaço Visual trabalha em todo o território continental de Portugal. Verifico que não há limitação na prestação dos seus serviços pela maior ou menor distância dos seus clientes. Telefone à Eng. Sónia Moreira se necessitar dos serviços da Espaço Visual (917 075 852)

Infografia: há mais de 100 variedades de maçã portuguesa só no Minho - Vida Rural

Percorreu a região, conversou com as gentes locais, fotografou as árvores, registou as coordenadas e recolheu o material vegetal. Tudo com base numa pesquisa altruísta de fim-de-semana. Atualmente tem plantadas mais de 100 espécies regionais de maçã num terreno da ESA de Ponte de Lima. Mais de metade está já registada aos níveis morfológico e fenológico. Valorizar o património As maçãs do Minho têm nomes tão particulares como Porta da loja (porventura a mais conhecida e com mais potencialidades económicas), Pipo de Basto, Três ao prato, Sangue de boi, Victória, Camoesa, Malápio, maçã dos Namorados, Beijo da rainha, maçã da Boa vontade, Abadia, entre muitos outros. Junto com as designações populares trazem histórias e lendas. A maçã Três ao prato deve o nome ao tamanho, grande ao ponto de três maçãs encherem um prato. A maçã Camoesa (há a de Coura, do Biribau, Rosa, Verde, Fina e outras mais) era apanhada em setembro ainda verde e colocada a amadurecer no cimo dos armários, perfumando o interior das casas.

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Mas há mais, a diversidade varietal é grande. Há a pêra D. Joaquina (ou de água), a Amorim, a Arratel, de Lanhezes, a Bojarda, a Porta de Forno… Esta região portuguesa guarda ainda duas variedades únicas de laranjas: a laranja de Amares e a laranja do Ermelo. O património é vasto e algum já perdido. Em tempos idos, foram identificadas 11 cerejeiras em terras minhotas. Na ESA, a colorir o jardim, encontra-se uma árvore de lima doce, tipicamente portuguesa, que Raúl Rodrigues quer reproduzir. Leia também: Infografia: há mais de 100 variedades de maçã portuguesa só no Minho

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Há mais de 100 variedades de maçãs identificadas na região do Minho que são praticamente desconhecidas e muitas em vias de extinção. Raul Rodrigues, professor na Escola Agrária de Ponte de Lima, está há 10 anos a recuperar este património e a plantar todas estas variedades regionais, num um pomar com cerca de 1000 árvores que serve de base para o seu trabalho experimental. O próximo passo é replicar este trabalho numa outra fruta: as peras. Já são mais de 100 as variedades de maçã identificadas na região do Minho. A grande maioria é desconhecida dos portugueses. São árvores, muitas em vias de extinção, que guardam tradições e histórias das terras minhotas. Abandonadas, como tem sido apanágio de muitas culturas em Portugal, as variedades de maçã do Minho oferecem potencialidades gastronómicas, culturais e económicas. Raúl Rodrigues, professor da Escola Superior Agrária de Ponte de Lima, tem sido um acérrimo defensor deste património. Há cerca de dez anos começou um trabalho de levantamento e catalogação das variedades regionais de macieiras do Minho.

Como frisa, há empresas internacionais que estão a ameaçar esta diversidade varietal e genética. Algumas destas variedades de fruta regional, que englobam também as peras e laranjas, estão a ser patenteadas por empresas externas ao país, perdendo-se assim o património e obrigando ao pagamento de royalties para plantação dessas espécies a entidades estrangeiras. Como refere, as variedades autóctones estão em risco de serem registadas nos catálogos nacional e europeu de frutas por empresas sem ligações à região e ao país. Criação de riqueza A preservação das variedades regionais de fruta do Minho deve ser encarada como uma mais-valia económica da região aos níveis da agricultura, e indústrias adjacentes, e turismo. O objectivo de Raúl Rodrigues é que se valorize os produtos que só existem na região, que são a sua autenticidade, e que permitam um desenvolvimento sustentável da região do Minho. As variedades que ainda sobrevivem foram seleccionadas e cruzadas ao longo dos séculos pelo homem, construíram a paisagem e adaptaram-se às condições morfológicas da região.

Há a maçã da Abadia, que amadurece em agosto, por altura da Nossa Senhora da Abadia. Já a maçã Porta da loja está intrinsecamente ligada às tradições de Natal. Em terras minhotas, o costume ditava assar na noite de Natal o fruto ao borralho (nas cinzas quentes da lareira) e depois misturá-lo com vinho verde tinto e açúcar. Na Páscoa, numa clara demonstração da capacidade de conservação da maçã que era apanhada no mês de outubro, era habitual oferecer maçãs Porta da loja ao padre. E Porta da loja porque eram guardadas na loja das casas, espaço térreo onde, em tempos mais antigos, se colocavam alimentos e outros produtos domésticos. Diz Raúl Rodrigues que estas tradições se estão a perder, fruto da massificação do consumo que, no que se refere às maçãs, está muito centrado nas variedades Golden, Gala, Starking, Granny-Smith, Reineta ou Fuji. Mas não só. Os Planos de Fomento Frutícola do Estado Novo assumiram um papel fulcral na produção de novas variedades de maçãs e no abandono das macieiras regionais.

Gostaria de saber também onde posso encontrar as instalações da Espaço Visual mais próximas de Braga para tratar de um possível projecto, da posterior análise dos solos e aconselhamento de um Engenheiro Agrónomo para a questão. " Comentários: 1 - Adoro pessoas que sejam apaixonadas pela agricultura porque eu também o sou. Sem paixão pelo que fazemos é impossível ter sucesso. A agricultura é muito exigente em dedicação, coragem para assumir riscos e recomeçar quando falhamos, gestão de equipas de trabalho, controlo dos pormenores, etc. 2 - Fico muito satisfeito e feliz quando constato que este blogue produz resultados, ajuda as pessoas a perceberem o empreendedorismo agrícola e o que é necessário e suficiente para terem rentabilidade e sustentabilidade de longo prazo. 3 - Gosto da expressão "Novos agricultores" porque trazem novas competências, nova visão e sobretudo nova AÇÃO! Com os novos agricultores as agriculturas de Portugal estão a transformarem-se e nunca voltarão às realidades tradicionais do passado, da miséria e da pobreza.

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May 9, 2021