Desde seu surgimento, o cinema passou por diversas fases de transição até o cinema atual. Mudo, caseiro, de trincheira… as formas de contar histórias, bem como a maneira de filmá-las, foram mudando de acordo com a época. Um marco histórico no cinema foi o surgimento da Super 8. A câmera, que comportava um cartucho cujo filme tinha apenas 0, 8 centímetros, foi uma revolução para as filmagens, possibilitando o surgimento de vídeos amadores. Em seguida, surgiram fitas magnéticas, que trouxeram praticidade às casas, e desde então o cinema foi evoluindo e possibilitando imersões cada vez maiores dos espectadores com os filmes. Conheça agora, mais detalhadamente, a história da sétima arte, a partir da Super 8. Super 8 O rebuliço foi grande: a Super 8 surgiu como uma câmera pequena, fácil de mexer e mais barata que suas antecessores (35mm, 16mm…). O filme tinha apenas 0, 8 centímetros de largura, com alguns furos nas pontas, e cada um gravava até cerca de três minutos. A praticidade do sistema era tanta que as pessoas começaram a perceber que a câmera poderia ser usada para fins domésticos.
(É movido a manivela e utiliza vários tons de negativos, substituindo a acção de várias máquinas fotográficas para registar o movimento. O cinematógrafo torna possível, também, a projecção das imagens para o público). Fenacistoscópio Praxynoscópio O Cinema Mudo O que marca o ínicio da história do cinema é a apresentação pública do cinematógrafo. O som vem três décadas depois, no final dos anos 20. A primeira exibição pública das produções dos irmãos Lumière ocorre em 28 de dezembro de 1895, no Grand Café, em Paris. O Cinema Falado O primeiro filme com música e efeitos sonoros sincronizados - "Don Juan" ( Don Juan - 1926), de Alan Crosland. O primeiro com passagens faladas e cantadas - "O Cantor de Jazz" (The Jazz Singer - 1927), também de Crosland, com Al Jolson, grande nome da Broadway. E o primeiro inteiramente falado - "Luzes de Nova York", de Brian Foy (Lights of New York - 1928).