É importante notar que aplicando esta medida a todas as sondagens publicadas nos últimos 100 dias antes da ida as urnas, dois fenómenos distintos podem explicar os desvios: erros na medição das intenções de voto ou uma alteração nas preferências do eleitorado entre o momento em que a sondagem é conduzida e a ida as urnas. A forma mais simples de controlar a possibilidade de mudanças na opinião pública passa por olhar para as últimas sondagens divulgadas (o que desde 1991 acontece a 3-4 dias da eleição). Quando nos concentramos nas ultimas sondagens publicadas por cada instituto desde 1991, o erro médio das sondagens presidenciais fica-se nos 3, 1 p. Ligeiramente acima do observado em eleições legislativas, mas longe de ser um disparate. Contudo, as sondagens publicadas ao longo das campanhas eleitorais revelam algo mais interessante: a tendência para as intenções de voto serem mais estáveis em eleições sem incumbente. Os estudos conduzidos em sufrágios de reeleição (1991, 2001 e 2011) desviaram-se em média 4, 75 p. Já em eleições sem incumbente o desvio médio foi de 3, 24 p. Como se explica essa diferença?
O anúncio do FBI, na sexta-feira, atingiu Hillary em cheio, mas agora as sondagens parecem já ter estabilizado para ela. Há outras sondagens a sugerir que Trump está a ganhar terreno em New Hampshire, no Colorado e até na Virgínia. Será suficiente? Vamos sabe-lo na terça-feira. We know that America is big-hearted, not small-minded. We want to lift people up, not tear each other down. — Hillary Clinton (@HillaryClinton) 3 de novembro de 2016 Parece que um terceiro candidato está a alinhar-se no estado de maioria mórmon do Utah para lançar a confusão. O que se passa no Oeste? Por tradição, o estado mórmon representa uma garantia republicana. De facto, é o mais republicano de todos os Estados Unidos. Mas surgiu este candidato independente conservador. É uma ameaça real para Donald Trump. Natural do Utah, antigo operacional da CIA e banqueiro de investimentos, Even McMullin está a dar força ao voto anti-Trump, o qual é importante no Utah. Se Trump perde o Utah e os respetivos seis votos eleitorais, ficará com um caminho muito mais difícil para chegar à vitória.
Nos Estados Unidos da América, a escolha do presidente é bem diferente das votações no Brasil e ocorre por meio de votação indireta. Seu formato está previsto na Constituição Norte Americana que vigora naquele país há mais de duzentos anos, desde o período da independência. Além disso, ela prevê uma independência na legislação de cada estado, onde cada um pode determinar a legalidade de suas questões sociais, como armas, drogas e outros. Essa mesma constituição apenas recebeu algumas emendas novas desde que foi escrita, uma das mais importantes mudanças foi a legalização do voto feminino em 1920. Na política dos EUA, os partidos que tem possibilidade real de eleger um presidente são somente os Democratas e os Republicanos. A ideologia desses, que são rivais centenários, representam respectivamente uma maior participação do Estado na economia e uma visão mais liberal em relação a temas sociais como casamento gays, direito de aborto e porte de armas, contra uma economia mais livre das sanções do Estado e uma visão mais conservadora quanto à temas sociais.
Congratulamo-nos com o civismo com que decorreram estas eleições e enaltecemos a liberdade e o desassombro que acompanharam este ato eleitoral, pleno de pluralidade e coragem por parte das candidaturas que se apresentaram como independentes. Hoje fez-se história em Portugal. Os atos eleitorais para a Presidência da República, no nosso país, nunca mais serão os mesmos. Viva a Democracia Viva Portugal See More Intercampos - Sondagem `boca das urnas Marcelo Rebelo de Sousa 50, 9% a 55, 7% Avaliação dos elitores ao longo da campanha - JN Sondagens institucionais que antecederam as Eleições - Wikipedia Mais uma sondagem, não segmentada, online.
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De forma a simplificar a análise, agreguei os candidatos de acordo com os partidos políticos que oficialmente os apoiaram, e apresento os candidatos independentes de forma separada. Esta opção é questionável dada a natureza independente das candidaturas presidenciais. Contudo, é reconhecida a importância dos vínculos partidários nas decisões dos eleitores, pelo que me parece ser uma decisão ajustada. Os resultados são interessantes. Em média, candidatos apoiados pelo PS ou pelo CDS tendem a ser sobrestimados. Já os candidatos apoiados pela CDU são subestimados em média 3, 7 pontos percentuais. Entre os candidatos apoiados pelo PSD ou pelo BE não existem padrões discerníveis. No caso do PS, da CDU e do BE estes resultados coincidem com o observado em eleições legislativas, locais e europeias. Talvez mais interessante é o comportamento das intenções de voto para candidatos independentes. Se excluirmos o caso de Lurdes Pintassilgo nas eleições atípicas de 1986, os candidatos sem apoios partidários tendem a ser altamente subestimados em eleições presidenciais: Manuel Alegre em 2006 com -4, 6 p. e Fernando Nobre em 2011 com -6, 6 p. Das duas, uma: ou a ausência de ancoras partidárias é um obstáculo à estimação de intenções de voto precisas, ou os candidatos independentes são particularmente ágeis a subir nas sondagens ao longo do tempo.
000 pedidos de presença, para serem selecionados apenas 20. 000 participantes, alguns dos quais já chegaram ao pavilhão do comício na segunda-feira, para conseguir um bom lugar. "O nosso país está a ir muito bem, muito melhor do que os perdedores pensavam possível", afirmou o Presidente, referindo-se aos estudos de opinião que na passada semana apresentavam indicadores de aprovação abaixo do 45%. A equipa de Trump responde a estes números com índices de aprovação acima de 80% junto do eleitorado mais conservador, a base de apoio que levou Trump à Casa Branca em 2016 e que ele procura agora manter. Nos comícios de reeleição (que, oficiosamente, Trump já iniciara em 2018), o Presidente tem repetido o 'slogan' "A América primeiro" e tem voltado ao tema do combate à imigração ilegal e à necessidade de revogar e substituir o sistema de saúde ("Obamacare"), para obter os mais fortes aplausos entre os seus apoiantes. "Mas desta vez ele é o candidato incumbente. Não pode aparecer em 2020 com as ideias de 2016", afirmou um elemento da sua campanha de reeleição ao jornal Politico, mostrando que entre o seu 'staff' nem todos estão confortáveis com a estratégia de lançamento da sua reeleição.
País Aveiro 11/05/16 Aliciava menores no Facebook a filmarem-se em atos sexuais Lifestyle Curiosidades 28/04/16 Já sorriu hoje? Celebre o Dia Mundial do Sorriso Receba os principais destaques todos os dias no seu email. IMPLICA EM ACEITAÇÃO DOS TERMOS & CONDIÇÕES E POLÍTICA DE PRIVACIDADE Quero receber as newsletters Notícias ao Minuto Quero receber Ofertas Exclusivas dos parceiros (publicidade) Presidência 09/03/16 Cavaco e Marcelo trocam de cadeira. Foi assim que tudo aconteceu Presidenciais 22/02/16 Paulo de Morais contesta resultados. MAI e CNE esclarecem Política 19/02/16 Comissão de Eleições oficializa: Marcelo eleito com 52% dos votos Paulo de Morais 09/02/16 Metade dos custos da campanha estão recuperados. "Muito Obrigado! " Candidatos 04/02/16 Afinal, não há recolha de fundos para ajudar Maria de Belém 02/02/16 Marcelo Rebelo de Sousa vence em Washington e Newark Eleições 01/02/16 Presidenciais: Estão contados votos dos emigrantes. Abstenção é de 95% 31/01/16 Paulo Morais angariou em donativos metade das despesas de campanha Última hora Dia Semana 1 Fama Valentina Mensagem de Rodrigo Guedes de Carvalho sobre Valentina torna-se viral 2 Mundo Covid-19 Possibilidade de nova vaga "é real" e deve causar mesmo número de mortes 3 Máscaras Médico espanhol explica truque simples para ajustar máscara cirúrgica 4 "Que se passou com a tua vida Sandro Bernardo?