Possibilidade de desagregar os 42 ECTS em 30 ECTS de dissertação ou projeto complementados com 12 ECTS de UC específicas da área em que se insere a dissertação ou projecto. - Criação de curso geral de Ciências de Engenharia de 1. º ciclo em inglês e em português (este último dirigido aos Países de Língua Oficial Portuguesa), dando acesso à generalidade dos ciclos do Técnico sem recursos a programas de bridging - Projetos/UC em articulação com empresas/Unidades de Investigação (UI) - Criação da semana "Projectar", no espírito do programa "Projeter Ensemble" da EPFL, no intervalo entre o 1º semestre e o 2º semestre - Autonomia e co-responsabilização dos alunos; introdução do conceito de Career Planning - Alteração do modelo de candidatura ao 2. º ciclo. Eliminação das tabelas de coerência curricular entre e ciclos (garantia de continuidade apenas para 1. º ciclo correspondente). - Eliminação tendencial do funcionamento de UC em semestre alternativo Práticas Pedagógicas - Alteração do funcionamento das aulas teóricas, que deverão passar a fornecer um melhor enquadramento das matérias e exemplos.
Aparentemente, o IST decidiu que irá "revolucionar" a sua estrutura e método de ensino à imagem de outras universidades europeias. O relatório oficial está aqui (penso que não é suposto ser público, mas visto que eu o encontrei simplesmente fazendo uma pesquisa no google, eles que protegessem melhor os seus documentos): Os pontos fundamentais e principais medidas são os seguintes: Estrutura Curricular - Fim dos mestrados integrados e adoção do modelo 3+2.
Quando tal fizer sentido, as aulas teóricas devem incluir demonstrações experimentais ou computacionais.