Desenho rápido da Coreia do Sul antes de eu ir para a escola. Não me levem à mal, me levem para a Coreia do Sul Korea, China, Japan like or reblog That's my Boyfriend… Park Chanyeol Meu sonho não é ir pra Paris, nem ir na Disneyland, nem fazer comprar em Nova York ou ir surfar no Havaí sonho, em comparação a isso pode ser estranho. Meu sonho é ir em um lugar bem longe, do outro lado do mundo, onde você mal vai pode se comunicar com as pessoas ( pelo menos se não souberem inglês ou o idioma de lá), vai ter "xing ling "por todo cantoA comida parece ser gostosa, mas as vezes nojenta. O lugar é lindo, é limpo e com pouca criminalidade. Esse lugar é frio, e de noite fica mais frio ainda. Um lugar onde, quando estamos dormindo, eles estão no meio da tarde. Um lugar, chamado Coréia do Sul. - Sarang ៚ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ𝕐𝕠𝕦 𝕒𝕣𝕖 𝕞𝕪 𝕀𝕕𝕖𝕒𝕝 𝕋𝕪𝕡𝕖
Entre o país e a Coreia do Norte existe uma extensa faixa de terra chamada Zona Desmilitarizada, cercada por arame farpado e vigiada por soltados com binóculos e câmeras 24 horas por dia. Mesmo assim, isso não impediu o país de crescer economicamente: a economia sul-coreana é a 4ª maior da Ásia e a 13ª maior do mundo. Grandes marcas como Samsung, LG e Hyundai são coreanas. A culinária na Coreia do Sul tem pouca variedade e não é saudável, tanto que o país tem altos índices de câncer de estômago. Muitos dos pratos levam pimenta e misturam muitos produtos a fim de "coreanizar" uma receita – como uma pizza com borda de batata doce. Alimentar-se bem ali pode ser um desafio para estrangeiros. A Coreia do Sul é um dos poucos países com um alto índice de homogeneidade: praticamente toda a população pertence a uma única etnia. Veja também: Morar no Japão: como ir sendo descendente (ou não) Veja como tirar o visto para a China para visitar Os melhores países para morar em 2016 Facebook Nosso grupo Twitter Youtube [su_service title="Atenção" icon=" size="30″]Este conteúdo é de exclusividade do Já Fez as Malas e não pode ser reproduzido parcial ou integralmente sem autorização prévia.
Desde 2016 não havia uma conversa por meio desse canal: o lado sul havia fechado um complexo que empregava funcionários dos dois países em retaliação aos testes nucleares da Coreia do Norte e a comunicação parou, mesmo com os sulistas ligando duas vezes por dia para tentar retomar o contato – o norte nunca mais havia atendido. Fronteira entre Coreia do Sul (abaixo) e Coreia do Norte (acima). No centro, as estruturas onde se encontram as estações telefônicas que conectam os países Telefone que parou no tempo O terminal telefônico do lado sul não é segredo para ninguém: diversas fotos mostram como o dispositivo funciona, apesar de ninguém saber qual hardware é usado no lado norte. Nada aprece muito moderno – é uma simples linha telefônica direta que só pode ligar de um lado para o outro. Porém, para iniciar a comunicação, os sul-coreanos usam o fone verde e para receber as chamadas da Coreia do Norte, usam o fone vermelho. No centro da estação telefônica encontra-se uma tela que parece ser de um computador rodando Windows XP Dois relógios marcam a hora em cada um dos países.
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Já compartilhei aqui algumas aventuras na Coreia do Sul, minha formatura e a vida em Seoul. Mas você sabia que hoje em dia moro em Shanghai, na China? Mas em menos de duas semanas vou voltar para Seoul e compartilhar muito sobre como viver esse sonho da Coreia do Sul. E eu quero saber de vocês, o que vocês querem saber? Vou compartilhar tudo no meu instagram: anapaulapoppi... Me conta lá o que você quer saber/que vídeo/texto você quer! Quero já organizar os temas pra poder produzir muito conteúdo pra te ajudar e viver esse sonho também! See More
O exemplo mais famoso é o incidente da "fúria das nozes", no qual a filha do presidente do Korean Air teve um chilique porque não gostou do modo em que as mesmas lhe foram servidas em um voo. O incidente e diversas mortes – incluindo o suicídio de Lee, o produtor de televisão – criaram uma nova urgência para que o país mudasse a cultura no local de trabalho. Quando uma funcionária do governo, que acabara de se tornar mãe, morreu em 2017 após desmaiar no escritório em uma manhã de domingo, o presidente Moon Jae-in, que ainda era candidato na época, escreveu no Facebook: "Não podemos mais ser uma sociedade onde o excesso de trabalho é encarado como algo normal". Além disso, expedientes muito longos não são uma coisa boa para a economia. A produtividade diminuiu consideravelmente, enquanto que o desemprego entre jovens alcançou 10 por cento, apesar de uma taxa nacional muito mais baixa. Moon, eleito em 2017, e os especialistas culpam práticas de trabalho desatualizadas, incluindo as do governo, que permitem que os gerentes mantenham os funcionários de plantão para completar tarefas que vão surgindo.