Palácio Almada Carvalhais

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Trabalho: Levantamento Arquitectónico do Palácio Almada Carvalhais Cliente: Arqº Souto de Moura Local: Lisboa Ano: 2009 Comments on this entry are closed. alguns dos GABINETES e EMPRESAS para quem realizamos TRABALHOS Arq. Alcino Soutinho Arq. Álvaro Siza Arq. Arq. Francisco Barata Arq. Carlos Prata Arq. Clare Neves Arq. Cristina Massena Arq. José Carlos Cruz Arq. José Corte Real Arq. Patrícia Moutinho Arq. Souto de Moura Arq. Tiago Louçã Assoc. Comercial do Porto Bastidor Fase Intergaup IPPAR Parque Candal Parque Escolar Sogrape Sonae

Palácio almada-carvalhais em lisboa

O vereador do BE, com quem o PS tem um acordo para o governo da cidade, critica sobretudo que a Câmara tenha abdicado de aplicar compensações devidas por aquela intervenção urbanística, enquanto o PCP condena a concentração de oferta hoteleira no centro da capital. "Não faz qualquer sentido que um hotel de tantas estrelas não seja obrigado a dar compensações", disse à Lusa o vereador do BE, Manuel Grilo, apontando que essa foi uma opção que constava da proposta do vereador do Urbanismo, Manuel Salgado (PS), ao atribuir "um fator de ponderação zero às compensações". Pelo PCP, o vereador Jorge Alves sublinhou que os comunistas não acompanham a Câmara "na caminhada de produzir instalações hoteleiras de cinco estrelas" no centro da cidade. Na proposta aprovada estabelecia-se que a aprovação deste projeto é um operação urbanística que constitui "uma intervenção com impacte relevante e ou semelhante a uma operação de loteamento", estando, assim, sujeita ao "regime de cedências e compensações", de acordo com os regulamentos municipais.

Na proposta, adiantava-se que, "caso superiormente se considere que não se justifica a localização de áreas destinadas a infraestruturas, equipamento ou espaço verde público", será "aplicável o pagamento da correspondente compensação". Manuel Grilo sublinhou à Lusa que solicitou o montante que está em causa. O Palácio Almada Carvalhais, no Largo Conde Barão, pertenceu aos provedores da Casa da Índia, tendo sido mandado construir no século XVI por Rui Fernandes de Almada, banqueiro e feitor da Flandres. Sofreu sucessivas fases de construção e decoração até ao século XVIII, resultando numa arquitetura renascentista e barroca, de acordo com informação disponível no sítio da internet da Câmara de Lisboa, de maioria socialista. O projeto hoje aprovado "prevê na generalidade a manutenção da volumetria existente do edifício original do palácio", que terá "cobertura em terraço com áreas de piscina, apoio e bar", de acordo com a proposta aprovada. O projeto de alteração, ampliação e reabilitação do edifício para ser uma "unidade hoteleira de cinco estrelas com a capacidade de 64 unidades de alojamento" foi apresentado ao município pelo proprietário, o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Sete Colinas, através de um pedido de licenciamento, em janeiro de 2018.

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Palácio Almada Carvalhais

"O projeto de arquitetura apresentado, prevê na generalidade a manutenção da volumetria existente do edifício original do palácio", lê-se na proposta de Manuel Salgado, apontando que serão "mantidas quer a altura das fachadas de 16, 86 metros, quer a altura da edificação de 18, 90 metros". Está prevista ainda "uma nova área de ampliação (com a demolição da antiga garagem) possuindo quatro pisos acima da cota de soleira original e um piso em cave destinado a estacionamento e áreas técnicas", com "ligação ao palácio ao nível dos pisos 1 e 2". "O novo edifício proposto terá cobertura em terraço com áreas de piscina, apoio e bar, assim como área técnica a norte dissimulada com sistema de recobrimento vegetal, não ultrapassando as alturas indicadas do edifício principal. A construção deste novo edifício vem igualmente permitir uma intervenção mais contida no edifício do palácio", sustenta-se na proposta. Esta operação urbanística constitui "uma intervenção com impacte relevante e ou semelhante a uma operação de loteamento", estando, assim, sujeita ao "regime de cedências e compensações", de acordo com os regulamentos municipais.

A Câmara consultou a Direção-Geral de Património Cultural, que deu "parecer favorável condicionado, reiterando a necessidade de acompanhamento por aquela entidade dos trabalhos previstos de reforço estrutural do átrio seiscentista, nomeadamente quanto ao nível de desmonte das estruturas existentes e do arco de entrada, assim como aos resultados da conclusão dos trabalhos de arqueologia em curso". Na reunião do executivo municipal foi ainda aprovada a contratação da obra de requalificação e adaptação do Torreão Poente da Praça do Comércio para núcleo do Museu de Lisboa, através do lançamento de um concurso público com o preço base de 3 milhões e 961 mil euros (sem IVA), e prevê que a obra seja executada no prazo de 540 dias. A proposta foi aprovada com a abstenção do PSD e os votos favoráveis das restantes forças políticas. Na reunião do executivo municipal é igualmente discutida uma proposta apresentada pelo vereador do Urbanismo para aprovação de um projeto de alteração de uma loja no Centro Comercial do Restelo, um imóvel classificado como monumento de interesse público, na freguesia de Santa Maria de Belém.

09 Abril 2019 — 16:48 De acordo com a proposta de Manuel Salgado (PS), o projeto "prevê na generalidade a manutenção da volumetria existente do edifício original do palácio", que terá "cobertura em terraço com áreas de piscina, apoio e bar". O Palácio Almada Carvalhais, no Largo Conde Barão, pertenceu aos provedores da Casa da Índia, tendo sido mandado construir no século XVI por Rui Fernandes de Almada, banqueiro e feitor da Flandres. Sofreu sucessivas fases de construção e decoração até ao século XVIII, resultando numa arquitetura renascentista e barroca, de acordo com informação disponível no sítio da internet da Câmara de Lisboa, de maioria socialista. O projeto de alteração, ampliação e reabilitação do edifício para ser uma "unidade hoteleira de cinco estrelas com a capacidade de 64 unidades de alojamento" foi apresentado ao município pelo proprietário, o Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Sete Colinas, através de um pedido de licenciamento, em janeiro de 2018. A Câmara consultou a Direção-Geral de Património Cultural, que deu "parecer favorável condicionado, reiterando a necessidade de acompanhamento por aquela entidade dos trabalhos previstos de reforço estrutural do átrio seiscentista, nomeadamente quanto ao nível de desmonte das estruturas existentes e do arco de entrada, assim como aos resultados da conclusão dos trabalhos de arqueologia em curso".

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