PSD 1291 A ex-ministra das Finanças criticou a convenção do Movimento Europa e Liberdade, que junta direita e críticos de Rui Rio, dizendo que é uma iniciativa de "muito curto-prazo" que merece "desprezo". Rui Rio 1120 A missão da oposição à direita do PS é mostrar que há outro caminho para Portugal, menos refém das clientelas do Estado. Não é apenas ambicionar substituir o Bloco e o PCP como parceiros menores do PS PSD 2416 A ex-ministra das Finanças acredita, tal como Rui Rio, que, se for necessário, o PSD deve fazer tudo para evitar que o PS volte a aliar-se à esquerda. Socialistas afastam reedição de bloco central. Política 199 Contagem de espingardas no PSD: no comentário na TVI, Manuela Ferreira Leite explicou o porquê de preferir Rui Rio; em entrevista à SIC, Miguel Relvas fez o mesmo em relação a Santana Lopes. Orçamento do Estado O PS subscreve "totalmente" as críticas de Ferreira Leite à proposta do CDS-PP para isentar de IRS as horas extraordinárias, considerando que o partido revela "má consciência" do anterior Governo.
Em 2000, chegou a presidente da Federação Distrital de Lisboa do PSD. Em abril de 2002, tomou posse como ministra de Estado e das Finanças no XV Governo Constitucional, liderado por Durão Barroso. Neste cargo acumulou a gestão dos fundos comunitários, devido à extinção da pasta do Planeamento, e da Administração Pública. Cessou as suas funções como ministra a 17 de julho de 2004, altura em que tomou posse o XVI Governo Constitucional, liderado por Santana Lopes, tendo sido substituída por Bagão Félix. Manuela Ferreira Leite decidiu suspender o seu mandato como deputada para regressar ao cargo de técnica consultora do Banco de Portugal. Em abril de 2008, o então presidente do PSD, Luís Filipe Menezes, demitiu-se do cargo e Manuela Ferreira Leite foi um dos candidatos ao lugar, que passou a ocupar efetivamente a 31 de maio desse mesmo ano.
Sem divulgar em quem vota hoje, o autarca de Gaia explicou que ninguém teve 'vaga de fundo' e que o futuro presidente social-democrata não conseguirá ter maioria absoluta. Ou seja, nenhum dos quatro candidatos garantiu a base de apoio que o ainda presidente laranja teve em 2007. Pediu 'a votação em massa' e apelou aos militantes de Lisboa para não darem o voto aos que defendem o centralismo. SAIBA MAIS REFILIAÇÃO No conselho de Jurisdição estavam ontem em cima da mesa dois registos de tentativa de refiliação para analisar. 18h30 O conselho de Jurisdição prevê hoje a divulgação dos resultados das directas às 18h30. Isto se não for uma eleição renhida. A votação será entre as 10h00 e as 17h00. 400 MIL Desde que foram anunciadas as directas pagaram quotas cerca 30 mil militantes, o que significa um lucro de cerca de 400 mil euros a uma média de 12 euros por pessoa. Já tinham quotas em dia cerca de 40 mil, ou seja, cerca de 300 mil em caixa. A soma dos dois valores ronda os 700 mil euros, a distribuir pelas secções.
A ex-ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, disse quinta-feira na TVI 24 que acredita que a questão dos impostos será um "ponto sensível" na discussão do Orçamento do Estado para o próximo ano, com especial enfoque nos escalões do IRS. "Há uma grande discussão quanto aos escalões e para quem deve ser ou não reduzido. Não há forma de reduzir o IRS para uns sem aumentar para os outros", explicou a ex-ministra. "A justiça social não é progressividade nos impostos. É também a liberdade e autonomia que cada um tem de ganhar quanto entender e puder. O ganhar muito não é criticável", adiantou. A Constituição portuguesa prevê que as tributações sejam de "forma equitativa" e não "arbitrária", disse Ferreira Leite. "Não é certo que essa arbitrariedade traga mais justiça social. Os impostos não podem castigar quem ganha muito", defendeu, realçando que não há uma posição objetiva em relação ao que é 'ganhar muito'.
No discurso de vitória, na sede da sua candidatura, Ferreira Leite afirmou que o seu partido já está "a virar a página", levando o PS a apelar aos socialistas para "cerrarem fileiras". "Começámos há um mês com partido sem credibilidade e que todos escutavam. Saímos desta campanha com o PS a sentir necessidade de apelar aos socialistas ainda há poucos dias para cerrarem fileiras", afirmou Manuela Ferreira Leite. "É este o melhor sintoma de que já estamos a virar a página e soubemos trazer para a agenda política os problemas que preocupam os portugueses. A história do PSD é isso mesmo, sempre que soube identificar-se com os problemas do país fortaleceu-se", acrescentou a ex-ministra das Finanças e primeira mulher a chegar à presidência do PSD. Economista, 67 anos, Ferreira Leite entrou para o partido pela mão do Presidente da República, Cavaco Silva, seu grande amigo e principal referência política. Maria Manuela Dias Ferreira Leite nasceu em Lisboa a 3 de Dezembro de 1940, filha de um casal de advogados e neta do protagonista do "último duelo realizado em Portugal" e autor de um Tratado de Finanças Públicas.
Esta experiência valeu-lhe, em 1990, o convite do então primeiro-ministro Aníbal Cavaco Silva, de quem sempre foi próxima, para ser secretária de Estado do Orçamento, cargo que desempenhou em exclusivo até 1991, altura em que passou a ser secretária de Estado Adjunta e do Orçamento. Em 1993, abandonou estes cargos para passar a ser ministra da Educação, numa época em que havia uma grande contestação estudantil às políticas do Governo para a área. Mesmo assim, manteve-se no cargo até 1995, altura em que os sociais-democratas cederam a governação ao Partido Socialista. Manuela Ferreira Leite passou então para a oposição, desempenhando a função de deputada na Assembleia da República para onde já tinha sido eleita em 1991. Enquanto esteve no Parlamento, foi presidente da Comissão Parlamentar de Economia, Finanças e Plano e vice-presidente do grupo parlamentar do PSD, tendo passado a presidente a partir de setembro de 2001. A nível partidário começou por ser, em 1990, membro eleito do Conselho Nacional do PSD, tendo feito um percurso que a levou a ser vice-presidente do partido no período de liderança de Marcelo Rebelo de Sousa (1996-1999).
PSD pergunta porque Costa mostra proximidade com Ferreira Leite e não com Maria de Belém. Legislativas 2015 1082 O secretário-geral do PS afirmou, numa entrevista ao Sol, que existe entre ele e Manuela Ferreira Leite "uma identidade muito significativa" do ponto de vista programático. Legislativas 2015 708 A ex-ministra das Finanças não revela se a coligação Portugal à Frente terá o seu voto a 4 de outubro. O segredo repete um outro: em 2005 ninguém sabe se votou em Santana Lopes. Manuela Ferreira Leite 1496 A antiga ministra das Finanças arrasa Maria Luís Albuquerque por causa das pensões e diz que o anexo da Segurança Social é uma "fórmula e uma fonte de cobrar multas" Manuela Ferreira Leite 365 Ex-ministra das Finanças não gostou que Passos assumisse ter o Governo mais reformista dos últimos 10 anos e criticou metáfora do xarope usada pelo PM. Governo 2579 A ex-líder do PSD diz que as propostas dos economistas são "sérias e credíveis" e uma "boa alternativa" ao Governo que merece ser discutida.
Política por RTP Manuela Ferreira Leite garantiu nas RTP que não se imagina num Governo ao lado de José Sócrates. Mas quanto a Paulo Portas, a líder do PSD deixa a hipótese em aberto. VER MAIS
PS pede debate sereno sobre a eutanásia. Assunto "não é suscetível" de troca de votos Ana Catarina Mendes respondeu a Manuela Ferreira Leite pedindo o fim das "insinuações" sobre votos negociados. "No tempo da antiga senhora havia Orçamento equilibrado mas povo na miséria" Manuela Ferreira Leite esteve nas Jornadas do PSD para "chumbar" o OE2020: "O caminho é totalmente errado". Criticou Costa por dizer que este "é o melhor Orçamento" e Centeno por não apresentar retificativos Orçamento do Estado "tem sido muito de faz de conta" Antiga ministra social-democrata das Finanças critica o Orçamento do Estado, que diz ser "apenas para português ver e executado para a Europa ver". Manuela Ferreira Leite elogia escolhas de Rio e quer vê-lo "elegível" A antiga líder do PSD considera que Rui Rio deu "um sinal de renovação e coragem" e acredita que o Presidente social-democrata "não vai fugir" sendo Primeiro-Ministro ou líder da oposição. Mota Amaral é o instrutor do processo que pode retirar condecorações a Berardo Histórico social-democrata foi nomeado por despacho da chanceler do Conselho das Ordens Nacionais, Manuela Ferreira Leite.
Orçamento do Estado 168 A antiga líder social-democrata vai fazer um requerimento à Assembleia da República para saber onde está o dinheiro previsto no OE a utilizar em caso de imprevistos, como o chumbo do TC. Eleições Europeias A ex-ministra das Finanças assegura que, apesar de discordâncias, o PSD é o seu partido e vai votar com convicção na coligação.