Pedro Tatanka Biografia

Ter uma banda é como ter uma empresa e tens de estar a gerir mil aspetos que em nada se prendem com a música. São problemas de crescido. Faz parte da vida, enfim, mas às vezes tenho saudades dessa altura. Só tocar violinha e cantar…era super fixe. Curiosamente, foi também nessa mesma altura que conheceu o Black Sheep Studios. Vim com um amigo que era de uma banda de hardcore super pesada onde o BB tocava, refere Tatanka. Anos mais tarde, vinha cá ensaiar com a tal banda de reggae, passado uns tempos entraram novos elementos e foi a primeira demo que eu gravei na vida. A partir daí, acompanhou de perto a evolução do Black Sheep Studios. Isto continuava uma garagem, mas tinha uma régie muito estreita, muito artesanal. Foi muito engraçado assistir a estas mutações. Eu e o Daniel San ficávamos a fazer bounces pista a pista toda a noite e dormíamos aí, relembra o músico. Fruto do contexto, a autonomia desenvolveu-se gradualmente e com ela o entusiasmo. Não estudei propriamente produção, nem era uma coisa que eu almejasse fazer, mas com a necessidade de fazer as minhas próprias musicas e de me tornar independente, somando à generosidade que o BB tinha (e continua a ter) em deixar-me vir para aqui curtir, muitas vezes à noite e sozinho – uma coisa que não acontece em lado nenhum que eu conheça – acabei por me tornar produtor e a fazer captações.

Biografia pedro

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…! Em 2019 lançou dois discos, um a solo ("Pouco Barulho") e outro com os Black Mamba ("The Mamba King"), e é a essa promoção que se tem dedicado nos últimos tempos. "A produção é um processo longo, feito com muita dor e que nos cansa a alma. Mas é também muito gratificante: estou hoje onde quero estar, tenho o meu estúdio, um sonho de sempre, e montei a minha editora, a "La Resistance". O facto de se ter afastado da capital não o limita. "A tecnologia permite que não fiques isolado. Daqui a Lisboa são cerca de 35 minutos e há alturas em que nem precisas de te deslocares, a comunicação à distância funciona perfeitamente. Nesta rua, que tem apenas um vizinho e uma estrada de acesso em terra batida, a internet chega pela rede de fibra, consigo descarregar e enviar documentos pesados muito rapidamente. Daqui, posso gravar, misturar e enviar o meu trabalho para o mundo". ©Vitor Marques É claro que aquilo que agora o inspira é a vida pacata no campo. "Tenho tido mais dificuldade em compor para os Black Mamba, por exemplo.

Rádio Comercial

Mas estivemos a tocar em Amsterdão e começámos a trabalhar a ideia de ir escrever e gravar lá o nosso próximo álbum: o "Another night in Amsterdam". Vou poder inspirar-me nas personagens urbanas e meio loucas, como um homem que vi, vestido com um escafandro, com pés de pato e que batia em toda agente com um vibrador que levava na mão! É a história destas personagens que eu quero contar. " …Várias chegadas A Pedro Taborda, aka Tatanka, falta muito caminho ainda para percorrer. Aos 34 anos tem, no entanto, uma noção muito clara do que já andou e do que aprendeu nesta viagem. "Quando comecei a tocar a sério em Lisboa, vi-me rodeado de músicos mais velhos e com carreiras extraordinárias. Senti que não conseguia acompanhá-los. Mas tive de correr atrás, de aprender, e isso fez-me evoluir. Eu tive aulas de música em miúdo, mas isto é que é a verdadeira formação. São masterclass mesmo sem perceberes que o são. Uma coisa é ouvir estes músicos em concertos ou nos discos, outra é trabalhares com eles.

Depois de alguma funkalhada poderosa, cedo se começa a perceber que na balada soul 'It Ain't You' a voz de Tatanka está no ponto, e até se supera nalguns crescendos de celebração mais histriónicos, sempre bem afagado pelos coros. Pedro Tatanka dedica o tema Stronger à sua mulher, largada "entre a panela e a novela", enquanto eles correm a estrada. Nessa canção, Pedro Tatanka aproveitou para provocar o público, que sentiu "estar cansado", numa interação de que nunca desistiu, enquanto foi soltando frases inglesas compreensíveis para o público - "clap your hands", "are you ready? ", "right on", "thanks for coming". Seguiu-se a repescagem direta aos clássicos da soul, através de um medley ao reportório de Mavin Gaye, como I Heard It Through the Grapevine ou Let's Get It On, ou a versão do tema de Curtis Mayfield, Move On Up. Pedro Tatanka leu depois uma longa lista de agradecimentos que enchia a folha A4, onde enalteceu a Rádio Comercial. Tudo isto antes da entrada em palco de Miguel Araújo, com quem Tatanka faz um dueto de vozes e guitarras com Miguel Araújo no tema bilíngue Darkest Hour - ou como Tatanka lhe chama, "Fadinho das Arábias".

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May 8, 2021